Mulher que matou assaltante na fronteira agiu em legítima defesa

Antônio Coca

Victoria Ramona Ovando López, 43 anos não será indiciada pela morte do assaltante Edemar Almada Duré, nesta segunda feira (1) em Capitán Bado, na fronteira com Coronel Sapucaia, no Mato Grosso do Sul. Segundo agente fiscal Hernán Mendoza, ela agiu em legítima defesa.

A comerciante ouviu gritos da mãe Digna Elva López Ovando, de 65 anos que foi rendida por uma dupla de assaltantes quando abria uma lanchonete que funciona em sua casa no bairro Aguará, na cidade paraguaia. Ao perceber o assalto ela pegou uma pistola 9 milímetros e disparou contra os ladrões. Segundo a ocorrência registrada pela Polícia Nacional, um dos disparos atingiu Edemar Almada Duré, de 20 anos. O outro assaltante, identificado como Cristian David Díaz Caballero, de 29 anos, conseguiu fugir, mas foi preso em seguida.

” A ação de Victoria Ramona Ovando é típica, mas não é ilícita, pois sua reação foi necessária para rejeitar uma agressão presente contra um bem juridicamente protegido”, disse o representante do Ministério Público, Hernán Mendoza, em entrevista ao ABC Color, que o indiciamento não será necessário.

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