Agentes Patrimoniais denunciam negociação para extinção da categoria

Nesta sexta-feira (1º), agentes patrimoniais de Mato Grosso do Sul promoveram uma carreata em Campo Grande com participação de mais de 100 veículos com trabalhadores da capital e interior em protesto contra a terceirização do serviço. A categoria denuncia a contratação, pelo Governo do Estado, de empresas de terceirização pelo montante de R$ 31 milhões ao ano, enquanto o contrato com os agentes custaria ao Governo em torno de R$ 2 milhões ao ano, segundo estudo apresentado à Secretaria Estado de Administração.

Os agentes patrimoniais são responsáveis pelo monitoramento de 368 escolas e 130 órgãos públicos do estado. De acordo com Márcio Almeida, presidente da Associação em Defesa dos Servidores da Carreira Segurança Patrimoniais (Adapp/MS), a questão está sendo debatida entre a administração pública e o sindicato da categoria. A segurança patrimonial do Estado tem mais de 20 anos de história e atua em 55 municípios.

O Estado não realiza concurso para o cargo há quase 20 anos. Há um sucateamento da categoria, conforme denuncia Márcio Almeida. Uma nova reunião com a administração pública está agendada para a próxima terça-feira (5).

Categoria terá nova reunião com administração na próxima segunda-feira.
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