Agentes patrimoniais do Estado se reúnem contra a terceirização

Em assembleia ocorrida na manhã desta quarta-feira (6), mais de 200 agentes patrimoniais se reuniram para discutir sobre a terceirização do serviço proposta pelo Governo do Estado. Os 204 agentes presentes votaram de forma unânime contra a hipótese da terceirização do monitoramento das Escola Públicas Estaduais do Mato Grosso do Sul. A assembleia contou com a presença de agentes de outros municípios.

“Os agentes rechaçaram a proposta de terceirização”, sintetiza Márcio Almeida, presidente da Associação em Defesa dos Servidores da Carreira Segurança Patrimonial (Adapp/MS). Os agentes patrimoniais são responsáveis pelo monitoramento de 368 escolas e 130 órgãos públicos do estado, e o Estado não realiza concursos para o cargo há quase 20 anos.

A categoria luta contra a contratação pelo Estado de empresas de terceirização pelo montante de R$ 31 milhões ao ano, enquanto o contrato com os agentes custaria ao Governo em torno de R$ 2 milhões/ano, segundo estudo apresentado à Secretaria do Estado de Administração. A Assembleia ainda votou pela realização de uma nova reunião, na qual decidirão pela realização de atos públicos contra a terceirização e notas de repúdio públicas em veículos de comunicação.

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