Mais uma vez prefeitura joga GCM contra população, agora em UPA sem pediatra

A prefeitura de Campo Grande aparentemente está insuflando integrantes da Guarda Civil Metropolitana contra a população. Depois do episódio do feriado de 15 de novembro, em que a Guarda Municipal recebeu ordem para atacar com empurrões, ameaça de tiro calibre 12 (elastômetro ou chumbo) e muito gás pimenta ou lacrimogênio, por pouco ataque semelhante não acontece na UPA Coronel Antonino. Por conta da falta de médico, principalmente pediatra, mães com crianças nos braços esperaram sete horas e acabaram indo embora com filhos sem atendimento.

Quando as pessoas cansadas de esperar começaram a reclamar, rapidamente chegou ao local uma equipe da Guarda Municipal, inclusive se dirigindo a quem reclamava ou filmava com celular “advertindo” que isso era proibido, mesmo do lado de fora do ambiente.

Muitas pessoas se irritaram ainda mais, se manifestando que o prefeito deveria mandar era médicos para o local e não repressão como ocorreu no Terminal Morenão. Como sempre ocorre em feriados ou fins de semana, e não muito diferente nos horários e dias de expediente, não foi possível contato com ninguém da prefeitura que pudesse falar sobre o problema.

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