Modelo de gestão de SST do Sesi de Mato Grosso do Sul será implantado no Sesi do Tocantins

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Em mais uma etapa da implantação do modelo de gestão da área de SST (Saúde e Segurança do Trabalho) do Sesi de Mato Grosso do Sul no Sesi do Tocantins, gestores do Estado da Região Norte estão em Campo Grande (MS) para conhecer a experiência local que, há cerca de cinco anos, vem aprimorando o atendimento da instituição às indústrias sul-mato-grossenses. Com o benchmark, a delegação busca entender como funcionou a bem-sucedida integração entre a área técnica de mercado que, além do Tocantins, despertou a atenção de outros departamentos regionais do Sesi pelo Brasil.

“Hoje existe uma integração fundamental entre o nosso principal cliente, que é a indústria, a área de mercado e aqueles que executam nossos serviços e, desta forma, conseguimos, de fato, mostrar ao empresário como o Sesi pode auxiliar as empresas a promover um ambiente de trabalho seguro, entender as necessidades de cada empresa e levar um serviço de qualidade”, afirmou o gerente de SST do Sesi do Estado, Michel Kleime.

Gerente do Sesi de Campo Grande, Helton Leal Cardoso apresentou aos gestores do Tocantins as boas práticas de integração entre as unidades do Sesi distribuídas pelo Estado. “Nosso modelo de gestão transformou as unidades em grandes polos geradores de negócios, tornando o atendimento às indústrias mais ágil e assertivo”, analisou.

Klébia Pontes, gerente de mercado do Sistema Fieto, do qual o Sesi do Tocantins faz parte, considera que o Sesi de Mato Grosso do Sul provou que é possível ser sustentável. “Chama a atenção o fato de que, com uma equipe enxuta, o Sesi tenha conseguido aprimorar o atendimento e evoluir na gestão dos processos”, declarou.

Para a gerente de relacionamento Núbia Almeida, é importante que, assim como nas unidades dos municípios sul-mato-grossenses, todas falem a mesma língua. “Esta aproximação torna o atendimento mais assertivo e direcionado às necessidades de cada empresa, independentemente de onde ela esteja localizada”, concluiu.

Engenheira e coordenadora de Segurança do Trabalho do Sistema Fieto, Janaína Aragão destacou que o benchmark é fundamental para conseguir implantar as mudanças necessárias. “Essa troca de experiências com quem já passou por este processo é importante para mostrar como lidar da maneira mais fácil com a mudança de cultura organizacional”, disse.

Com Assessoria

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