Mulher que matou pai, mãe e empregada pega 67 anos, mas pode ficar solta

Agência Brasil

A arquiteta Adriana Villela foi condenada a 67 anos e meio de prisão em regime fechado pelo caso que ficou conhecido como crime da 113 sul, em Brasília. Ela poderá recorrer em liberdade.

O advogado de defesa, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, divulgou nota afirmando que vai recorrer da decisão e considerando a condenação um erro judicial colossal e desumano. O julgamento que durou 10 dias e mais de 100 horas, foi considerado o mais longo da história do Distrito Federal.

O ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral, José Guilherme Villela, a advogada Maria Villela e a funcionária da casa, Francisca Nascimento Silva, foram mortos com 73 facadas em 28 de agosto de 2009.

Segundo a acusação, Adriana contratou Leonardo Campos Alves, porteiro do edifício onde seus pais moravam, para matá-los por R$ 60 mil reais. Em 2012, além de Leonardo, outros dois executores do crime, Paulo Cardoso e Francisco Mairlon, foram condenados a 55 anos de prisão.

Em 2016, a delegada Martha Vargas e o agente da polícia civil José Augusto Alves, que participaram das primeiras investigações do caso, foram condenados por interferirem no inquérito.

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