Senadora Soraya Thronicke lembra que aprovação da PEC Emergencial também vai salvar vidas

A senadora Soraya Thronicke (PSL/MS) considera que a aprovação pelo Senado, em 2º turno, da PEC Emergencial, que prevê medidas de ajuste fiscal e mecanismos para garantir a retomada do pagamento do auxílio emergencial, também vai salvar vidas. “Estamos salvando vidas e a aprovação dessa PEC demonstra nosso empenho com a manutenção de uma renda mínima para as famílias em vulnerabilidade e que também podem aquecer o comércio”, declarou.

Para a senadora sul-mato-grossense, as pessoas precisam comer e são mais de 46 milhões de desempregados e trabalhadores informais que precisam e serão beneficiados. “O gasto do Governo Federal com o auxílio será de quase R$ 36 bilhões, então temos que reconhecer todo o esforço que está sendo feito pela União e pelo Congresso Nacional para retomar o auxílio. É importante ressaltar que o pagamento já pode começar ainda neste mês, aguardando análise da Câmara dos Deputados que será bem rápida, pois vai direto a plenário sem passar pelas comissões”, reforçou.

Soraya Thronicke acrescenta que a pandemia provocada pela Covid-19 coloca todos diante de imensos desafios e encontrar o equilíbrio para atender as pessoas com uma renda mínima se faz necessário. “Aprovar matérias decisivas para o aumento da vacinação e controle do contágio tem sido nosso exercício diário”, assegurou a senadora que, durante a sessão, orientou o voto do PSL a favor da PEC Emergencial.

“Até recuperarmos tudo que perdemos, vai muito tempo ainda, porém, precisamos ter responsabilidade e saber da onde vai sair esse dinheiro. Não existe milagre, não existe mistério, dois e dois são quatro. Precisamos ter responsabilidade e, por isso, tem que ser esse valor menor, que é o que nós conseguimos pagar. Precisamos voltar a ter a confiabilidade que o Brasil exige neste momento dos investidores, enfim, tocar a economia. Precisamos também da vacina, pois, apenas com ela, é que vamos conseguir retomar a economia do nosso País”, finalizou.

O Governo definiu que as quatro parcelas do auxílio emergencial serão pagas a apenas um membro da família. Ao todo, 46 milhões de desempregados e trabalhadores informais deverão receber o benefício. O gasto foi estimado pela equipe econômica entre R$ 35 bilhões e R$ 36 bilhões. O texto aprovado no Senado foi o parecer do relator da PEC, Marcio Bittar (MDB-AC). Para que o pagamento do auxílio emergencial não comprometa o teto de gastos, o senador definiu um limite máximo de R$ 44 bilhões para o montante de despesas que poderão ser excepcionalizadas das regras fiscais.

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