Caso Marielle chega ao STF após menção a autoridade com foro

A investigação sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes foram enviadas ao Supremo Tribunal Federal (STF). A investigação da morte estava no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e foi remetida ao STF após provas mencionarem uma pessoa com foro privilegiado.

Ainda não há informações divulgadas sobre o cargo e quem é a pessoa citada, nem o grau de envolvimento ou em que contexto aconteceu a menção. O caso corre sob sigilo. O caso corria pelo STJ, por haver citação a uma autoridade com foro relativo àquela corte, como é o caso de governadores, conselheiros de tribunais estaduais de conta e desembargadores. Com novas informações, a investigação foi alçada ao Supremo.

O foro privilegiado no STF vale para casos de autoridades como presidente, vice-presidente, ministros, senadores, deputados federais, membros dos tribunais superiores, do Tribunal de Contas da União e embaixadores. O assassinato de Marielle e Anderson completou seis anos nesta quinta, (14), sem que as investigações tenham indicado os mandantes e as motivações do crime.

 

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