Cleiton Anario de Castro, (30), morto a tiros na manhã desta segunda-feira (30), em Campo Grande, pode ter sido executado por conta de desentendimento por causa de drogas. A é definida pela delegada Joilce Ramos, que atendeu o caso. Conforme a delegada, Cleiton possuía várias passagens e possível envolvimento com facção criminosa, e até teria tatuado em um dos braços imagem de um palhaço. Constam ainda passagens por violência doméstica e porte ilegal de arma de fogo.
Cleiton foi morto logo após parar o carro que dirigia no semáforo e acendia um cigarro quando o criminoso em uma moto se aproximou e fez os disparos. O Corpo de Bombeiros chegou ser acionado para o socorro, mas a vítima já estava morta. O crime deve ser investigado pela DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa).
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