Acusados de extorsão, caminhoneiros líderes de greves são presos no Paraguai

A Polícia Nacional do Paraguai prendeu em Assunção nesta quarta-feira (13) cinco caminhoneiros paraguaios acusados de cobrar inicialmente 1 milhão de dólares para não fazer greve contra o governo em virtude dos aumentos de combustíveis.

Entre os detidos está o presidente da Federação dos Caminhoneiros do Paraguai, Ángel Zaracho, com ele Roberto Almirón e Vicente Medina, chefe e membro da Federação de Transportadores Autônomos do Paraguai. Além deles, Juan Friedelin, da Federação dos Caminhoneiros do Paraguai e Julio César Solaeche, da Associação dos Caminhoneiros de Ovetenses, que foram flagrados pela Polícia Nacional durante a entrega de 50 mil dólares.

Os caminhoneiros se negaram a prestar depoimento ao Ministério Público e passaram a noite de quarta-feira (13) no Grupo Especializado da Polícia Nacional, aguardando a audiência para a definição de medidas, que acontece nesta quinta-feira (14), perante o juiz Humberto Otazú.

Segundo o advogado dos caminhoneiros, David Pana, afirmou ao Postal Última Hora eles prestarão esclarecimentos somente durante o processo de julgamento e anunciou que durante a imposição das medidas vai pedir prisão domiciliar para seus clientes.

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