A pedido do prefeito, GCM adia paralisação mas segue em estado de greve

Em assembleia realizada nesta terça-feira (8), mais de 150 trabalhadores da Guarda Civil Metropolitana votaram a favor do adiamento da deliberação do início da greve, pedido feito à categoria pelo prefeito Marquinhos Trad. Os guardas irão esperar até segunda-feira (14) para que haja avanço nas negociações de exigências da categoria. A Guarda Civil Metropolitana (GCM) está em estado de greve desde o dia 31 de janeiro.

“Existem alguns pontos que acreditamos ser possível serem atendidos até essa data”, explica o advogado do Sindicato dos Guardas Municipais (Sindgm/CG), Márcio Almeida. Já o presidente do sindicato, Hudson Bonfim, afirma que “essa é, com certeza, a data limite para que haja uma negociação com a categoria e para que deliberemos ou não o início de nossa greve”.

Na segunda-feira (7), o prefeito assinou os decretos divulgados em publicação extra do Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande). Os decretos definiram o enquadramento vertical de 983 guardas municipais, uma das exigências da categoria. O presidente do sindicato ressalta que a classe ainda luta judicialmente por gratificações – como adicionais de trabalho noturno, periculosidade, adicionais por tempo de serviço (“quinquênios”) e o enquadramento horizontal de Letras da Classe.

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