Executado no Jardim Montevidéu perdeu esposa em outro atentado

Eriton Amaral de Souza, (31), foi preso em flagrante após perseguição e início de confronto com um policial do Batalhão de Choque que seguia para o expediente. Autor confesso do crime que vitimou Mateus Pompeu Dias, (40), o “Opala do PCC”, ele diz ter sido resultado de rixa que começou no presídio. Para a polícia, no entanto, a execução pode ser briga de gente grande, podendo estar ligada aos três homicídios e duas tentativas de homicídio que ele respondia.

De acordo com registros da Polícia Militar, Mateus é autor de vários crimes e no TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) responde a 15 processos. Entre os casos estão porte ilegal de arma de fogo, receptação, desobediência, desacato, estupro de vulnerável, homicídio, tráfico de drogas, furto, crimes contra a fauna, crimes contra as relações de consumo e contravenções penais.

Mateus já havia sido alvo de atiradores em abril de 2020, mas os criminosos acabaram matando a esposa dele por engano. Sônia Estela Flores dos Santos estava no carro da família, um Chevrolet Celta, ao lado do marido e com a filha de 4 meses no colo, quando foi ferida pelos disparos feitos por homens em uma motocicleta.